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No Ceará, polícia mobilizou esquadrão antibombas para combater crime. Interior de São Paulo tem cidade que não tem mais caixa eletrônico.
registrou mais um roubo a caixa eletrônico na madrugada desta quarta-feira (04). É um novo caso a cada dois dias. E não é só na maior cidade do país que esse crime assusta população.A explosão foi dentro de um posto de combustível. Um perigo. A explosão destruiu dois caixas eletrônicos dentro de posto de combustível, na Zona Leste de São Paulo. Os bandidos chegaram por volta das 4h da manhã. Os frentistas contaram que eles estavam armados com fuzis. E fugiram com parte do dinheiro. A área está isolada. A perícia vai ser feita pela polícia federal. Como a Caixa Econômica Federal é um banco federal, a Polícia Federal faz a investigação.
Esse crime na capital só vem aumentando. Só este ano, foram 20 casos registrados. Em 2012, foram 83 casos. Em 2013, 106. E em 2014, 134.
No interior de São Paulo tem cidade que não tem mais caixa eletrônico.
No interior de São Paulo, já foram sete explosões somente este ano. Nove cidades estão completamente sem bancos. Os moradores precisam percorrer longas distâncias para sacar dinheiro, pagar as contas e até fazer depósitos. De 2014 até agora foram 25 explosões.
No Ceará, a polícia mobilizou um esquadrão antibombas para combater esse crime.
Além de dinamites, as quadrilhas têm usado também bombas. Para evitar que isso aconteça, a polícia tem utilizado a ajuda do esquadrão antibombas. Neste fim de semana, por exemplo, uma tentativa foi frustrada em Itaitinga, a 25 km de Fortaleza.
Um explosivo que foi colocado em um caixa eletrônico de um supermercado foi desativado. Um robô fez a retirada dessa bomba e levou para um terreno baldio, onde ele foi detonado. Nos últimos cinco anos, foram registrados mais de 400 ataques a bancos e caixas eletrônicos em todo o Ceará.
Em São Luís, o número de explosões este ano já é maior do que em janeiro do ano passado.
Sete caixas já foram explodidos em 2015. Em janeiro do ano passado, foi registrada apenas uma explosão.
As quadrilhas estão usando cada vez mais explosivos e, com isso, as agências atacadas estão ficando totalmente destruídas. O último caso foi há uma semana em Timbiras, a 200 quilômetros da capital. A polícia está investigando se esse aumento nas explosões tem ligação com o roubo de quase 600 quilos de dinamite de uma fábrica de cimento, no fim do ano passado.
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