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terça-feira, 16 de junho de 2015

Turma do "bundalelê" vai para frente do Planalto

Os sindicalistas que estiveram reunidos com o governo nesta segunda-feira (15) já contam com a “turma do Paulinho” para “fazer barulho” na frente do Palácio do Planalto,informa Luciana Lima, no blog Poder Online. Segundo a colunista, o objetivo é de reivindicar que a presidente Dilma Rousseff não vete a regra que acaba com o fator previdenciário.  A “turma do Paulinho” foi responsável pelo “bundalelê” no plenário da Câmara após a aprovação da MP 664, que altera as regras de pensão por morte, entre outros pontos.
A reunião para definir como será o protesto já está marcada com os deputados Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP) e Arnaldo Faria de Sá para terça-feira (16), pela manhã.
“Vamos fazer um barulho lá”, disse o deputado Ademir Camilo (PROS-MG), que participou da reunião. Segundo ele, se Dilma vetar, as centrais não aceitarão participar do fórum criado pela presidente para discutir as regras da Previdência.
“Se ela vetar, nós não teremos motivo algum para sentar com ela novamente e conversar”, disse o deputado, que é vice-presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT).



16/06

2015

Dilma vetará fim do fator e proporá alternativa

Do blog do Kennedy
Com dificuldade para chegar a um acordo com as centrais sindicais, a presidente Dilma Rousseff deverá vetar a mudança do fator previdenciário. Essa regra, criada em 1999, foi suavizada pelo Congresso.
Como os deputados e senadores poderão derrubar o veto, o governo deverá apresentar uma alternativa por meio de uma medida provisória ou de um projeto de lei com urgência urgentíssima.
A ideia é criar uma regra de transição na qual a expectativa de vida seria um dos principais parâmetros. Ou seja, quanto mais tempo o brasileiro viver, mais tarde um pouco ele se aposentaria. Hoje, as mulheres no Brasil têm expectativa de vida acima de 78 anos. Os homens, de 71.
A mudança aprovada no Congresso criou o fator 85/95, que permite a aposentadoria integral quando a soma da idade mais o tempo de contribuição alcançar 85 anos para mulheres e 95 anos para homens.
Se prevalecer essa mudança, o governo alega que as contas da Previdência ficarão insustentáveis no longo prazo, o que sacrificaria as gerações futuras.
Nesta quarta, vencerá o prazo para a presidente Dilma vetar ou sancionar a flexibilização do fator previdenciário. Apesar do fracasso nas negociações desta segunda com sindicalistas, integrantes do governo dizem que haveria ainda tentativa de um acordo antes da decisão final da presidente.

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