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Cego desconfia: Dilma chama, senador do PMDB diz não | |||||||||||||
Josias de Souza - Blog![]() Vitalzinho, como o senador é chamado pelos correligionários, avalia que, aceitando o posto, pode ser visto como tolo, traidor e, de quebra, também fisiológico. Sobretudo depois que Eunício disse “não” à Integração Nacional cinco vezes. Tudo isso acontece a 48 horas da reunião que Dilma marcou para este domingo (9) com o generalato do PMDB: Temer e os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e do Senado, Renan Calheiros. |
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Escrito por Magno Martins, às 11h00 | ||||||||||||||
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Mais rápido no gatilho que Aécio, Eduardo flerta PMDB | |||||||||||||
Do Blog do Kennedy O governador Eduardo Campos tira proveito da crise entre petistas e peemedebistas ![]() Ou seja, Eduardo Campos está mais atento às fissuras no campo governista. O gesto dele vale mais como um sinal de negócio futuro. Serve para deixar uma porta aberta caso a crise entre o PMDB e o PT abra espaço para a oposição pescar apoio e votos. Em 5 de outubro, a entrada de Marina Silva no PSB surpreendeu o PT. O partido da presidente Dilma Rousseff ficou acuando Campos, que rompeu com o governo em setembro. Se tivesse levado em banho-maria, ficaria cada vez mais caro para o governador de Pernambuco abandonar o barco dilmista. E dificilmente Marina entraria no PSB e viraria vice de Campos. Agora, com o PMDB, Dilma gerou uma crise praticamente do nada. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, foi claro a respeito do motivo: 'a desastrada condução da reforma ministerial'. É para lá de remota a chance de um rompimento da aliança nacional entre PT e PMDB em apoio à reeleição da presidente. Nesse sentido, o petismo terá assegurada a principal mercadoria: o tempo de TV e rádio dos peemedebistas na disputa nacional. No entanto, há um clima de tocaia, de torcida contra e de desapontamento no PMDB que pode ajudar a oposição a criar embaraços para a campanha eleitoral de Dilma. Campos percebeu isso antes de Aécio. E já agiu. Mesmo que não dê em nada, o que é o mais provável, mostra maior disposição para briga. |
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Escrito por Magno Martins, às 10h20 | ||||||||||||||
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No ventilador: PMDB não quer mais cargos, diz blocão | |||||||||||||
“Viraremos o DEM do PT.” Josias de Souza - Blog ![]() ''Abrimos mão dos cargos. A bancada do PMDB não indicará mais cargos no governo Dilma. Essa visão do PMDB como um partido meramente fisiológico, que vive mendigando cargos, tem muito de fantasia. É uma fantasia maniqueísta, que dá ao governo o falso argumento de que está, ao não respeitar a base aliada, apenas agindo eticamente, como arauto da moral, resistindo aos maus da política. Balela. Serve para justificar a incompetência do Planalto no diálogo com os parlamentares que deveriam, afinal, integrar um governo de coalizão. E para dizer: ‘O PMDB é assim mesmo, chantageia o governo até obter mais um ministério’. A gente não quer isso.'' A íntegra da entrevista pode ser lida aqui. |
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Escrito por Magno Martins, às 09h40 | ||||||||||||||
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Como é, casa ou não casa? | |||||||||||||
![]() Ajustes regionais freiam o anúncio da chapa Eduardo Campos/Marina Silva previsto para este mês. A ideia de aproveitar o encontro dos dois no Rio de Janeiro, dia 15, esbarra na indefinição sobre se o PSB vai apoiar Miro Teixeira(Pros) ou lançar Alfredo Sirkis. A avaliação é de Vera Magalhães, na sua coluna da Folha de S.Paulo deste sábado. Lembra a colunista que em São Paulo, outro possível palco, Márcio França(PSB) enfrenta resistência da Rede de Marina. Diante dos percalços, cresce o desânimo com a estagnação de Eduardo Campos nas pesquisas e a demora na migração de votos de Marina para ele. |
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Escrito por Magno Martins, às 09h00 | ||||||||||||||
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Coluna do sabadão | |||
Carlos Cavalcanti Redator Interino ![]() Existe coisa mais vergonhosa do que precisar se munir de falsas ameaças e discursos vazios para obter espaço na mídia? Não é novidade para ninguém que uma grande parte do PMDB anda descontente com as decisões (ou a falta delas) tomadas pela presidente Dilma Rousseff (PT), mas ficar nesse chove-não-molha de dizer que vai romper uma aliança construída à nível nacional, isso sim é novidade. Ou talvez não seja. A política separa o joio do trigo como ninguém quando o assunto é indecisão. Ficar em cima do muro não rende votos, não consolida alianças e não atrai capital. A incerteza sobre quais bandeiras serão defendidas ao longo de um mandato não faz brilhar os olhos de quem tem dinheiro para bancar campanhas. Ainda assim, líderes peemedebistas insistem em ameaçar a cúpula petista. Da boca para fora, porque essa novela, que se arrasta há mais de um ano, não deve terminar numa ruptura. Ao menos não a nível nacional. O PMDB é um partido que adora indicar. Não pode ver um lugar vago que logo trata de reunir uns e outros para apontar aquele nome, aquele quadro indispensável. Gosta tanto do verbo indicar que, mais dia, menos dia, vai indicar alguém para algum posto de conciliador na Venezuela ou na Ucrânia. Não importa onde, como ou quando, o importante é indicar. O problema é que, para continuar com saga de indicações, o partido precisa continuar ao lado de quem está no poder. Estabelecer uma aliança com os adversários da presidente Dilma Rousseff, ainda que possível, não é viável, muito menos fácil. E ainda que tais planos se concretizassem, elos já foram firmados e, por isso, naturalmente, os peemedebistas teriam que reduzir o número de indicações. Então, se com uma ruptura nessa altura do campeonato o partido poderia vir a perder um dos seus maiores passatempos, qual o motivo de tanta picuinha pública? Falta do que fazer, só pode. Fifa Fan Fest – O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, aproveitou a passagem pela capital pernambucana, quando representou a presidente Dilma Rousseff (PT) no velório do ex-deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), para ventilar a possibilidade de o Recife sediar o Fifa Fan Fest. De acordo com o ministro, a decisão da prefeitura foi de não usar recursos públicos para a montagem do evento, o que, segundo ele, não deveria ser interpretado como um cancelamento. “Uma coisa é dizer que não tem recurso público para fazer e outra coisa é dizer que não vai fazer”, disse. ![]() Em pratos limpos - O vice-governador João Lyra Neto (PSB) resolveu acabar com os rumores sobre uma possível indigestão quanto à escolha de Paulo Câmara (PSB) para a disputa ao Governo de Pernambuco e disse, ontem (7), que vai trabalhar na campanha do correligionário. Ao contrário de uma parte dos seus aliados, que moveram mundos e fundos para tornar conhecida a sua insatisfação pelo ungido do governador Eduardo Campos (PSB), Lyra, político de longa estrada, encontrou uma forma de lidar com o fato e se prontificou a não medir esforços em prol de uma vitória da Frente Popular. ![]() CURTAS Magoou - Apesar das aparências, o clima entre o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e o pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), não anda tão amigável assim. A constatação surgiu durante o velório do ex-deputado federal Sérgio Guerra, ontem (7), na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Aécio entrou por uma porta e Serra saiu por outra. Cessar fogo – O presidente nacional do PMDB, Valmir Raupp, esteve reunido com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tentar encontrar uma forma de acalmar os ânimos entre Rui Falcão (PT) e Eduardo Cunha (PMDB). Os meios para isso continuam desconhecidos, mas os caciques concordaram que passou da conta a troca de farpas entre o presidente petista e o líder peemedebista, aliados, até então. Perguntar não ofende: Até quando vai durar o silêncio dos adversários quanto às tentativas de Eduardo Campos se vender como o messias da “nova política”? |
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