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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Vasco vacila no fim diante do Nova Iguaçu e perde a chance de liderar o Campeonato Carioca

Um gol aos 47 minutos do segundo tempo tirou o gostinho da liderança do torcedor do Vasco no Campeonato Carioca. O empate por 1 a 1 diante do Nova Iguaçu, neste domingo, em Volta Redonda, deixou a equipe cruz-maltina, ainda a única invicta, na terceira colocação da competição, com 15 pontos, um atrás do líder Fluminense e do segundo colocado Flamengo.
O castigo não pode ser considerado injusto pelo elenco vascaíno. O time só chegou ao seu gol em infelicidade do lateral-direito Peter, que fez contra aos 27 minutos do segundo tempo. Rhayne deixou tudo igual nos acréscimos. A equipe cruz-maltina esteve em jornada pouco inspirada, errando passes em excesso. Seu trio ofensivo, formado por Bernardo, Montoya e Edmílson não funcionou, com os dois primeiros sendo substituídos. No jogo, Adilson Batista ainda poupou Rodrigo, André Rocha e Fellipe Bastos, colocando pela primeira vez no ano entre os titulares Rafael Vaz, Diego Renan e o jovem Danilo. O trio, contudo, seguiu o ritmo da equipe e teve atuação discreta.
Agora o Vasco terá uma semana de descanso até voltar a campo. O próximo compromisso será o clássico de domingo no Maracanã, contra o Flamengo, às 16h.
- Foi um balde de água fria, levamos um gol no último minuto. Bola para frente e vamos chegar fortes no clássico contra o Flamengo - disse Pedro Ken após o jogo.
O Nova Iguaçu, que foi a 12 pontos, está a apenas um do G-4. O time volta a jogar sábado, às 17h, em Macaé, contra os donos da casa.
Cavadinha de Edmílson não dá certo
O termômetro no gramado do Raulino de Oliveira apontava 39 graus quando a partida começou. O forte calor fez o jogo ficar arrastado, o que tem sido praxe no Carioca. Com alguns jogadores poupados, o técnico Adilson Batista adiantou Montoya para atuar ao lado de Edmilson no ataque e deu vez ao jovem meia Danilo, que estreou como titular aos 17 anos. No entanto, a dupla não foi capaz de fazer o Vasco imprimir um ritmo forte. Danilo ainda roubou boas bolas no meio-campo e deu um chute perigoso aos 36, mas Montoya, aberto na esquerda, não deu sequência às jogadas e foi desarmado com facilidade pelos marcadores.
A equipe cruz-maltina apostou muito em bolas longas, muitas vezes em ligações diretas feitas pelo zagueiro Rafael Vaz. Em uma delas, Edmílson aproveitou bobeada da zaga do Nova Iguaçu, mas errou na cavadinha e parou nas mãos do goleiro Jefferson, aos 30, na melhor oportunidade.
Antes, Rafael Vaz havia salvado o Vasco em cima da linha, após errar de forma displicente a saída de bola. O Nova Iguaçu ainda foi para o intervalo reclamando do gol de Jorge Fellipe anulado aos 33 de forma duvidosa.
Castigo nos acréscimos
O Vasco voltou sem Montoya e com William Barbio em seu lugar no segundo tempo. Com poucos mintuos, Bernardo foi substituído por Everton Costa, outro estreante da tarde. Os dois entraram bem, cada um abriu em uma ponta e a equipe cruz-maltina ficou mais veloz. Foi o suficiente para, ao menos, mudar a atitude do time.
Barbio chegou a comemorar um gol bem anulado aos 19 e perdeu chance incrível três minutos depois. No entanto, foi de um cruzamento seu da ponta direita, despretensioso, que Peter se apavorou e deu um chute forte contra a sua meta, aos 27. Um golaço contra. O gol achado fez o Vasco recuar e ser castigado aos 47. Em bola alçada na área após escanteio, após toque de cabeça no segundo pau, o zagueiro Rhayne apareceu livre na pequena área e testou para empatar a partida.


FONTE: GloboEsporte.com

Time alternativo do Cruzeiro cumpre seu papel e vence o América-MG sem dificuldades

Ao lado de Luan, Léo comemora seu primeiro gol na partidaO Cruzeiro pôs à prova o tão falado elenco qualificado, e comprovou o que é dito. Com o time reserva, controlou e venceu o clássico contra o América-MG, que lutou muito, mas não foi páreo pra Raposa. Em dia inspirado do zagueiro Léo, que marcou duas vezes, e do atacante Willian, que deu os dois passes, o time celeste venceu por 2 a 0 e se manteve na liderança, com tranquilidade para pensar na Libertadores. Já o alviverde  segue sem vencer no Mineiro e tem dois pontos ganhos.
Pode até ter faltado entrosamento e alguns momentos, mas sobrou time para o Cruzeiro. Com reservas como Willian, Léo, Henrique e Júlio Baptista, a Raposa foi superior e construiu a vitória com certa tranquilidade, ainda no primeiro tempo. O Coelho apostou numa postura defensiva. Ia bem, até a bola parada do adversário funcionar. Depois, até tentou correr atrás, mas não foi capaz. O Cruzeiro levou a partida como quis, e só não fez mais por que não pressionou.
Os dois times voltam a campo na quarta-feira, mas em competições diferentes. O Cruzeiro faz sua estreia na Libertadores contra o Real Garcilaso, às 22h (de Brasília), em Huancayo, no Peru. A partida terá transmissão da TV Globo Minas. Já o Coelho entra em campo às 19h30m, contra a URT, no Independência, em jogo adiantado da 11ª rodada.
O jogo começou com uma dinâmica bem definida. O Cruzeiro tinha posse de bola e trocava passes, mas não conseguia penetrar na defesa alviverde. O América-MG, recuado, marcava firme e não dava espaços. No entanto, foi quem deu o primeiro chute a gol, com Willians de fora da área. Apenas com reservas, a Raposa sentia a falta de entrosamento, mas conseguia chegar na qualidade técnica. Primeiro com Júlio Baptista, aos 12 minutos, que finalizou mal de dentro da área, e depois, com Tinga, em chute de fora, que deu rebote e Marlone quase aproveitou.
O América-MG fazia o jogo dele. Preocupava-se em defender e esperava encaixar um contra-ataque. Mas aí uma das armas do time do Cruzeiro funcionou: a bola parada. Aos 31 minutos, Willian cobrou falta na área, Léo desviou para o fundo do gol e abriu o placar. Logo em seguida, Willian quase marca um belo gol. Ele recebeu passe na esquerda e finalizou de primeira, com efeito. A bola foi na trave. Aos 43, nova falta para o Cruzeiro pela esquerda, novamente Willian na cobraça... Gol de Léo. No embalo da dupla Willian e Léo, o time celeste foi para o vestiário vencendo por 2 a 0.
Só administrou
O segundo tempo começou mais aberto. O técnico Silas mexeu na equipe, tornando o Coelho mais ofensivo. O Cruzeiro mantinha seu ritmo, com trocas de passes envolventes, mas não mostrava tanto ímpeto para ampliar. Quando queria, imprimia velocidade e conseguia chegar, embora pecasse no último passe. O América-MG, no entanto, passou a ter mais a bola, mas só conseguia chegar ao gol de Fábio em chutes de fora da área ou escanteios.
Os primeiros vinte minutos passaram sem uma oportunidade clara para qualquer um dos lados. Só quando Mayke foi ao fundo pela direita e cruzou para Júlio Baptista desviar de cabeça o gol esteve próximo. Matheus fez grande defesa e evitou o terceiro. O Cruzeiro conseguia chegar com facilidade pela direita. Foi por lá que Élber também levou perigo. No entanto, a Raposa não se interessava em lançar ao ataque. O América-MG, por outro lado, atrás do placar, até tentou buscar, mas faltou qualidade. Kaio entrou e deu movimentação, mas não havia quem criasse. Apagado, Obina só apareceu mesmo nos gritos da torcida e em um lance nos acréscimos, quando quase escorou falta cobrada por Danilo.
Willian e Léo

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