Priples é investigada também pelo Ministério Público do RN
Para
quem reclamou que estávamos falando só sobre sobre a TelexFree… Lembram
da Priples? A empresa pernambucana promete remuneração de 2% ao dia
durante um ano ao usuário que responder perguntas de conhecimentos
gerais. Aqui no estado, a Priples está sendo investigada pela Polícia
Civil por crime contra a economia popular. A suspeita é de pirâmide
financeira. Pois bem, o Ministério Público do Rio Grande do Norte também
vai investigar a empresa.Ao contrário da TelexFree, a Priples não teve as operações suspensas. Quem passou o São João no interior do estado viu dezenas de outdoors da Priples na estrada até Caruaru. Em entrevista ao Diario de Pernambuco no último dia 12 de junho, o chefe de Comunicação da Polícia Federal em Pernambuco, Giovani Santoro, afirmou que a PF está investigando várias empresas de marketing multinível (MMN) com atuação no território nacional. “A recomendação é que as pessoas esperem as investigações da PF acabarem antes de se associar a esse tipo de negócio”, disse Santoro.
TelexFree
Sobre a TelexFree, uma decisão da Ministra Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), manteve suspensas as operações da empresa. Segundo a decisão, o tribunal não poderia analisar o recurso da empresa Ympactus Comercial Ltda, operadora da Telexfree, porque ainda há pendências para serem analisadas pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC). A decisão foi dada nesta terça.
Já o presidente do TJ do Acre, Roberto Barros, afirmou que os protestos realizados por divulgadores por lá (e em todo o país) não vão influenciar no julgamento sobre o caso. O julgamento está marcado para a próxima segunda-feira (8), na 2ª Câmara Cível do tribunal. O tribunal deve decidir se a empresa pode ou não voltar a atuar.
Na página da TelexFree no Facebook, o diretor da empresa, Carlos Costa, afirmou que está aumentando o corpo jurídico para atuar na defesa e resolver “tudo da melhor forma possível.” Ele também agradeceu o apoio dos divulgadores.
Cidiz
A Cidiz entrou em contato com o blog e enviou posicionamento sobre a decisão do MPRN. Aqui está o texto:
“Recentemente o mercado de vendas diretas vem sofrendo com a utilização distorcida da denominação do sistema “venda direta por modelo multinível” por empresas que se auto intitulam como tal, quando na realidade existem fortes indícios de que são verdadeiras pirâmides financeiras. Como membro associado da ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, a Cidiz possui suas operações calcadas em uma prática comercial legítima que visa a venda de seus produtos aos consumidores finais através do sistema de venda direta – revenda.
A Cidiz é uma empresa séria, legalmente constituída, com sede localizada na cidade de Recife/PE, e comercializa seus produtos de vestuário, acessórios e calçados através do sistema de venda direta. Seguimos à risca a legislação brasileira de regência e os preceitos fixados pelo Código de Ética das Vendas Diretas na esteira do preceituado pela WFDSA – World Federation of Direct Selling Associations. Temos institutos que nos diferenciam de forma irrefutável de sistemas piramidais, quais sejam, todo valor pago à Cidiz corresponde a produtos, a possibilidade de cancelamento e reembolso, política de recompra, dentre outros.
A Cidiz repudia qualquer prática ilegal e desde já se coloca a inteira disposição das autoridades competentes para quaisquer esclarecimentos.”
ATENÇÃO, PESSOAL: Vou excluir todos os comentários com palavrões e xingamentos. Além de não acrescentarem absolutamente nada às discussões, são um atestado da falta de educação de certas pessoas.

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